domingo, 28 de junho de 2009

Outros Blogs

Estava navegando em paginas na net e resolvi "passear" por alguns blogs, para ver como estava me saindo como blogueira.. coisa em que me considero, um tanto imatura ainda. Mas, como ja se sabe, para aprender a fazer alguma coisa bem, voce precisa experimentar, fazer, mesmo que no começo nada saia muito bem. É isto que estou fazendo com o blog que estou construindo, e sempre postando alguma coisa que acho interessante.
Voltando ao motivo por que estou escrevendo, é que navegando por aí, encontrei um blog que achei muito interessante .
Boteco escola, é um blog que explora, sobre as possibilidades do uso do blog na educação .
Traz alguns assuntos bem interessantes.
Pra quem está sempre em busca de algo novo, vale a pena dar uma voltinha lá
http://jarbas.wordpress.com/5-dicas-sobre-usos-educacionais-de-blogs/

domingo, 21 de junho de 2009

objetivo Acústico.

Foi um sucesso!! a noite do Objetivo Acústico.
Na sexta feira, dia 19 de junho, os alunos deram um show de talento e bom gosto, interpretando e cantando a boa música brasileira. Os convidados puderam ouvir um bom som, tocado pelos alunos e puderam curtir também um pouco do talento dos professores com sua banda.
A ideia era movimentar e proporcionar aos alunos uma noite em que pudessem, alem de apresentar-se, divertir-se e foi isso que aconteceu!
Houve uma bancada de jurados que escolheu as melhores apresentações.
A classificação ficou com o 3º ano do Ensino Medio, em primeiro lugar.
O 7º ano do Ensino fundamental em segundo lugar
O 2º ano do Ensino Medio com o terceiro lugar.
Mas, independente da classificação, com certeza, é possível dizer que todos sairam ganhando, pois os alunos que participaram demonstraram que têm talento!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

VALE A PENA SABER / GRAMÁTICAHábito da leitura ajuda na prova de português

THAÍS NICOLETI DE CAMARGO
CONSULTORA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Durante muito tempo, as aulas de gramática no ensino médio focaram o estudo da classificação das palavras e das funções sintáticas das expressões, por vezes privilegiando a chamada nomenclatura gramatical.
Isso provocou em muitos estudantes certa aversão pelas aulas de português, em geral muito abstratas.Não raro, os professores faziam malabarismos para adequar as manifestações da língua, organismo em permanente estado de mutação, a um modelo descritivo fixo, que nem sempre conseguia explicar a contento os fenômenos linguísticos.
O artifício, então, era trabalhar com frases passíveis desse tipo de análise.Já há algum tempo, porém, os principais vestibulares do país, como o da USP e o da Unicamp, entre outros, deixaram de cobrar dos candidatos questões cuja resposta requeresse apenas o conhecimento da NGB (Nomenclatura Gramatical Brasileira).
Num primeiro momento, houve professores de português que acreditaram que a gramática tivesse sido abolida dos grandes vestibulares. Nada mais falso.
O que ocorreu foi exatamente o contrário.
Foi aí que se deu importante estímulo à mudança do foco das aulas de português.
O vestibular efetivamente passara a aferir o conhecimento da língua, deixando em segundo plano a metalinguagem.Assim, as questões da prova de português passaram a ser baseadas em textos, não mais em frases isoladas. Afere-se agora o grau de conhecimento dos mecanismos de construção do texto, como os elementos de coesão (preposições, conjunções, pronomes) e a ordem adequada dos termos na busca de sentidos unívocos, bem como os recursos figurativos capazes de levar à expressão das sutilezas do pensamento.
É por isso que hoje a prova de redação não se desvincula da prova de gramática.
Em ambas, o que se pretende é basicamente o mesmo.
Na redação, o estudante faz um esforço de síntese dos recursos de que dispõe, pondo-os a serviço das ideias que pretende transmitir; na prova de língua portuguesa, faz a operação inversa, ou seja, o desmonte analítico dos textos escolhidos -que podem ser extraídos de obras literárias, de peças publicitárias, de histórias em quadrinhos, do universo jornalístico, enfim, de quaisquer manifestações da língua.Importa agora que o estudante seja um leitor competente, apto a reconhecer e a manipular as diversas modalidades da língua.
THAÍS NICOLETI DE CAMARGO, consultora de língua portuguesa do Grupo Folha-UOL, é autora dos livros "Redação Linha a Linha" (Publifolha) e "Uso da Vírgula"